Grandes empresas tendem a padronizar os seus dispositivos para ter um maior controle sobre eles. Muitas vezes, fazem uma divisão até mesmo por setor, disponibilizando licenças, recursos, modelos de dispositivos, entre outros.
Além do maior controle, essa prática possibilita maior rapidez para os técnicos configurarem as máquinas, já que a quantidade de endpoints cresce exponencialmente.
Neste artigo, vamos entender como ocorre a implementação de sistemas operacionais em massa, uma vez que a instalação manual se tornou um processo lento.
O que é um Sistema Operacional (SO)?
Você provavelmente já ouviu falar sobre Windows, iOs e Android. Talvez não tenha feito a ligação, mas todos eles são sistemas operacionais, e além deles, há outros.
O sistema operacional é, basicamente, o que faz um dispositivo ser capaz de funcionar. Ele atua como um intermediário entre o hardware e software, proporcionando uma interface de comunicação da qual o usuário pode interagir com o sistema e suas aplicações.
Além disso, o SO irá fazer o gerenciamento do sistema, determinando os fluxos de comando para que os programas funcionem simultaneamente com os requisitos do hardware, como processador, placa de vídeo e memória RAM.
Os 3 tipos de sistemas operacionais
Como mencionado anteriormente, há alguns SO que podem vir a sua mente por serem mais conhecidos. Porém, com o rápido avanço da tecnologia, novos modelos de dispositivos e máquinas foram surgindo para atender as demandas e necessidades dos usuários.
1 – Sistemas operacionais para desktops
Estes são projetados e usados em computadores pessoais, com funcionalidades como escrever textos, acessar a internet e diversas aplicações. Entre os mais conhecidos e utilizados, estão:
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Microsoft Windows: um dos sistemas mundialmente conhecido, foi desenvolvido pela Microsoft em 1985. É muito usado por ser compatível com diversos dispositivos, ter uma interface fácil e grande disponibilidade de aplicações.
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macOS: desenvolvido pela Apple, é usado exclusivamente em dispositivos mac. Famoso por seu design e integração com os outros produtos da marca, além do alto desempenho, segurança e estabilidade.
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Linux: frequentemente usado por desenvolvedores por possuir código aberto, permitindo alta personalização, além de alta estabilidade e segurança.
2 – Sistemas Operacionais Móveis
O avanço dos dispositivos móveis fez com que os sistemas operacionais destes aparelhos sofressem um grande progresso nos últimos anos. Hoje, praticamente temos um computador em nossos celulares, porém com menor desempenho.
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Android: é usado em smarthphones e tablets, e foi desenvolvido pela Google. Possui uma grande variedade de dispositivos compatíveis, interface personalizável e várias aplicações disponíveis no Google Play Store.
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IOS: este é o sistema operacional para dispositivos móveis da Apple, com aplicações na Apple Store e alto desempenho.
3 – Sistemas Operacionais para servidores
Estes SO são projetados para gerenciar redes e recursos de computação em grande escala, como e-mail, hospedagem web e bancos de dados. Portanto, eles lidam com uma grande quantidade de trabalho, precisando garantir alta disponibilidade.
Os mais comuns são:
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Windows Server: essa versão do Windows para servidores é voltada para corporações, com recursos avançados de gerenciamento de rede, Active Directory e web server para hospedar sites.
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Linux Server: é um servidor construído com o sistema operacional de código aberto Linux, podendo ser personalizado. Oferece às empresas uma opção econômica de fornecimento de conteúdo, aplicações e serviços aos clientes, além de estabilidade e segurança.
Qual a importância do sistema operacional?
Ele é essencial para o funcionamento de qualquer máquina, afinal é ele que irá desempenhar as principais funções de um dispositivo. Veja abaixo algumas delas:
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Gestão de recursos: o SO irá gerenciar os recursos do computador, como processador, memória, dispositivos de entrada e saída, entre outros para o seu funcionamento ideal.
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Gestão de arquivos: é responsável pelo armazenamento de dados e organização dos arquivos, assim como sua integridade.
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Controle de processos: gerenciamento de processos em execução no computador, definindo critérios como prioridades, controlando o tempo de execução e garantindo a correta alocação de recursos.
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Gerenciamento de memória: controle do uso da memória do computador, alocando e desalocando espaço conforme necessário.
Como implementar um sistema operacional em massa com a ManageEngine
Vimos que o sistema operacional é fundamental para que o usuário consiga interagir de modo eficiente com os dispositivos e eles responderem de forma que executem as tarefas.
Agora imagine em grandes empresas, em que o fluxo de novos dispositivos é a todo momento. Para os técnicos de TI terem que parar outras tarefas mais importantes para fazer a implementação de sistemas operacionais em maior escala, principalmente de forma manual, demanda tempo e poderia abrir brechas para erros.
A instalação manual é muito mais trabalhosa porque requer uma mídia física para a que seja feita a implementação no dispositivo, como um pen drive ou DVD com os arquivos que serão passados. Imagine fazer este processo diversas vezes. Mesmo com a criação da imagem operacional, que é uma cópia do SO, incluindo todos os arquivos, programas e configurações necessárias para o seu funcionamento para tornar o processo mais rápido, ainda é um processo lento.
Porém, há uma forma de tornar a implementação de SO mais rápida, que é fazê-la em massa, configurando a sua instalação em vários dispositivos automaticamente. Além de tornar o processo mais ágil, tira a responsabilidade dos técnicos, que podem focar em outros trabalhos, economizando o seu tempo, e diminuindo a possibilidade de erros, um dos grandes benefícios da automação.
Para fazer essa instalação de forma facilitada, você pode usar uma solução que irá te auxiliar neste processo, como o OS Deployer da ManageEngine, que possibilita a criação, personalização e deploy de imagens do sistema operacional.
Com ele, você pode fazer a implementação em massa de forma muito mais ágil por diversas formas disponíveis, como via task, template, zero-touch para máquinas remotas, standalone, task instantâneo e também possibilita a migração de perfil do usuário.
O OS Deployer ainda permite criar uma imagem personalizada do sistema operacional, incluindo a configuração de aplicativos, drivers e ajustes específicos necessários. Após a personalização, a imagem é capturada e validada para garantir seu funcionamento adequado. Uma vez gerada, pode ser facilmente replicada em várias máquinas.
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