Uma equipe de pesquisadores estudou um grupo de usuários de diferentes faixas etárias, sexo e áreas de trabalho/estudo para ver seus padrões de comportamento ao lidar com senhas. O estudo envolveu uma pesquisa online e um experimento em que os usuários foram solicitados a criar contas para três sites. Aqui está o que eles encontraram:
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No experimento, 36% dos entrevistados usaram a mesma senha para todas as três contas de usuário, enquanto 16% reutilizaram suas senhas com pequenas alterações.
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A pesquisa perguntou se os entrevistados reutilizavam suas senhas, e 61% deles disseram que sim. 25% não reutilizaram suas senhas e 14% às vezes o fizeram.
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Quando os entrevistados foram questionados se estavam cientes das consequências da reutilização de senhas, 45% disseram que não estavam cientes.
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A pesquisa também tinha um conjunto de perguntas para ver se os graduados em ciência da computação ou TI reutilizavam suas senhas. Os pesquisadores descobriram que 22% dos graduados em TI reutilizaram suas senhas. Além disso, 18% sabiam que a reutilização de senhas reduziria a segurança, mas continuaram a prática de qualquer maneira.
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Os entrevistados foram questionados sobre como criaram suas senhas. 35% usaram nomes e 18% usaram palavras ou nomes, mas com algumas letras substituídas por números e símbolos. Além disso, 11% usaram palavras do dicionário.
Essas estatísticas são alarmantes. Quando essas práticas de senha não tão seguras se infiltram em uma organização, isso se torna um benefício para os invasores e um grande risco para os departamentos de TI. A implementação de práticas rigorosas de gerenciamento de senhas, portanto, torna-se essencial para coibir esse comportamento.
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