Independente do quão bom for o software utilizado pela empresa, sempre existirá um funcionário que afirma conhecer uma ferramenta melhor ou mais barata.
No entanto, o que acontece quando os funcionários começam a usar uma aplicação sem o conhecimento e gerenciamento do time de administração da sua empresa? Essa ação é chamada de Shadow IT.
Você sabe como ela pode impactar os seus negócios?
No artigo de hoje, vamos abordar o que é a Shadow IT, porque é essencial saber do que ela se trata e como gerenciar os riscos desse tipo de prática. Continue lendo!
O que é Shadow IT?
A Shadow IT ou TI invisível refere-se ao uso de qualquer software, dispositivo ou recurso tecnológico sem o conhecimento prévio ou autorização da equipe de TI de uma empresa. Fora o uso de softwares não licenciados, que além de vulnerabilidades de segurança, podem acarretar em problemas legais.
Essa prática – ou comportamento – pode ser vista como uma válvula de escape para alguns usuários, já que oferece a possibilidade de utilizar outras aplicações como alternativa para facilitar determinados processos dentro da empresa, especialmente quando as aplicações suportadas em sua infraestrutura não atendem às necessidades dos funcionários de maneira eficaz.
Mas ela pode trazer diversas consequências negativas em relação à segurança cibernética. Ao conectar dispositivos próprios na rede, o usuário pode acabar abrindo brechas de segurança, pois esses dispositivos não supervisionados (BYOD) podem ter aplicações não seguras em seu sistema, trazendo riscos como violação de dados para a empresa.
Exemplos: o uso de aplicações como o email pessoal para realizar a troca de informações referentes ao trabalho, aplicativos de armazenamento em nuvem, um funcionário conectar, sem aviso prévio, um dispositivo próprio à rede da empresa e entre outros.
Você sabe por que é necessário entender do que se trata essa prática? Confira abaixo!
Por que você precisa entender o uso de aplicações invisíveis?
De forma geral, é inegável que a TI Invisível tem vários benefícios, pois permite maior agilidade e flexibilidade em uma era de constante evolução da tecnologia, além de simplificar as rotinas e as operações de TI por conta da sua facilidade de uso.
Entretanto, o uso de recursos tecnológicos sem a conscientização dos administradores de TI traz riscos para a saúde do seu ambiente, visto que aplicações não supervisionadas podem criar brechas de segurança na rede de sua organização.
Sendo assim, a pergunta que fica é: vale a pena continuar usando esses tipos de aplicações?
Quais são os riscos desse tipo de prática?
O uso não autorizado de aplicações e serviços de terceiros – por mais que não se trate de uma prática maliciosa – pode trazer riscos significativos à empresa. Confira alguns deles!
1. Redução de controle e vazamento de dados
Ao inserir informações privadas em aplicações e websites não supervisionados pela TI da sua empresa, você reduz o nível de controle dos administradores e pode estar facilitando o vazamento de dados sigilosos da sua organização.
2. Aumento dos custos operacionais
Ao licenciar aplicações e softwares de TI, os custos operacionais de uma empresa podem aumentar, já que há pouca visibilidade e controle sobre esses tipos de gastos, impactando a saúde financeira de maneira negativa.
3. Problemas de conformidade
De acordo com uma pesquisa divulgada pela Track resources, mais de 60% das equipes introduziram suas próprias ferramentas de colaboração na organização em que trabalham.
É essencial estar em conformidade com leis e regulamentações de proteção de dados, visto que algumas aplicações usadas por funcionários podem não atender aos padrões de segurança estabelecidos. Isso pode acarretar em multas e perda de confiança dos clientes.
Para diminuir os riscos da TI Invisível na sua empresa, tenha uma ferramenta de cibersegurança que pode te ajudar a manter maior visibilidade sobre seu ambiente de TI. Saiba mais abaixo:
Log360: a ferramenta que pode gerenciar os riscos da Shadow IT em sua empresa!
O Log360 da ManageEngine é uma solução SIEM capaz de detectar, investigar e responder a ameaças de segurança combinando a inteligência contra ameaças, detecção de anomalias baseadas em machine learning (ML) e um console de gerenciamento de incidentes para mitigar com eficácia as ameaças detectadas.
Ela oferece a funcionalidade UEBA, cuja sigla significa User and Entity behavior Analytics, que possibilita a análise de comportamento de usuários e entidades, diminuindo os riscos de ataques ocasionados por ameaças internas.
A ferramenta cria uma base padrão de comportamento e, ao identificar qualquer desvio das atividades cotidianas, reconhece aquela atividade como anômala e atribui uma pontuação de risco à essa atividade. Além disso, ela pode notificar os administradores caso algum usuário esteja apresentando uma atividade suspeita, como uso de aplicações ou serviços incomuns ao sistema.
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