Cinco leituras recomendadas é uma coluna regular sobre cinco itens notáveis que descobrimos ao pesquisar tópicos populares e atemporais. Nesta edição, conheceremos a evolução da videoconferência desde a pandemia de 2020, os desafios de segurança enfrentados pelas ferramentas de videoconferência, como empresas e governos reconheceram os riscos e as melhores práticas para evitar esses ataques.

As interrupções são inevitáveis no mundo digital. Mas a pandemia de 2020 trouxe inúmeras outros inconvenientes digitais, e a crescente necessidade de  fazer videoconferências é facilmente uma das principais reclamações. Ninguém esperava que seríamos forçados a celebrar festas de aniversário, frequentar aulas da escola, ter aulas de piano e realizar inúmeros outros eventos em um aplicativo de videoconferência.

Essa interrupção não foi comparativamente difícil para a força de trabalho digital, pois eles já estavam usando videoconferência em seu trabalho diário, mas o desafio surgiu quando os funcionários começaram a se conectar de suas casas e de outras redes não seguras. Sendo essa a salvação do momento para a força de trabalho híbrida e totalmente remota, os invasores não perderam tempo e pularam nessa plataforma como o meio a ser explorado.

Conforme o uso de videochamadas se tornou popular, também popularizaram-se seus ataques. Aqui estão cinco artigos recentes que falam em profundidade sobre ataques de videoconferência, sua gravidade e as melhores práticas para superá-los.

Cinco leituras recomendadas

1. Videoconferências: a solução no presente com muito futuro  

A necessidade de videochamadas teve um aumento acentuado devido aos lockdowns  repentinos em 2020. As comunicações com amigos, familiares e colegas eram feitas apenas quase exclusivamente por videoconferência. Entenda a evolução dessa tecnologia dos anos 80, 90 eanos 2000, e as soluções necessárias hoje.

2. Videoconferência: entenda o que é e se é a solução ideal para você  

Oitenta e quatro por cento da população mundial está usando smartphones, e a maioria deles usará videoconferência à medida que se torna parte integrante da vida. Como as plataformas de videoconferência têm sofrido mais ataques desde o lockdown de 2022, é importante estar ciente da arquitetura de segurança dessas plataformas. Confira este artigo para aprender os conceitos básicos de segurança de videoconferência.

3. Google Meet ganha recursos de segurança para proteger suas reuniões  

Entre as muitas ferramentas de videoconferência, o Google Meet foi um dos mais populares no Brasil durante a era da pandemia. Contudo, não é nenhum segredo que a empresa teve que reforçar seus protocolos de segurança frente às novas demandas. Este artigo detalha os mais novos recursos de cibersegurança instalados na ferramenta.

4. Zoombombing  : Como evitar e se proteger de um ataque no Zoom  

Muitas ferramentas de videochamadas ainda enfrentam problemas sérios com invasores, e o Zoom é uma delas. Este artigo explica como proteger seus dados desse tipo de ataque, tanto no Zoom quanto em outras aplicações. Com princípios e dicas práticas, é uma leitura obrigatória para todas as empresas e indivíduos que usam ferramentas de videoconferência.

5. Como garantir segurança em aplicativos de videoconferências e evitar vazamento de dados  

Um ataque cibernético é apenas mais uma notícia até que aconteça conosco. Como temos visto, o impacto de ataques em ferramentas de videoconferência se tornou um tópico de tendência no mundo da segurança cibernética. Este artigo demonstra como evitar vazamento de dados e garantir uma videoconferência tranquila.

Conclusão

Os criminosos digitais sempre encontrarão uma nova maneira de cometer crimes, e estamos em uma era de ataques por videoconferência. Contudo, especialistas em segurança cibernética, ferramentas de videoconferência e governos estão descobrindo como ser resilientes contra isso. No entanto, as medidas de segurança só serão bem-sucedidas quando cada indivíduo se apropriar de sua higiene cibernética. Esteja atento, mantenha-se atualizado e apenas certifique-se de não permitir que estranhos invadam suas videochamadas.