Nos últimos tempos, devido à pandemia e ao avanço contínuo da tecnologia, a digitalização dos dados e dos empregos alcançou níveis sem precedentes. Embora isso tenha aberto as portas para muitas oportunidades, também criou novas maneiras dos agentes de ameaças invadirem suas contas e dados. E é por isso que a prevenção de violações de dados tornou-se uma parte essencial da infraestrutura de TI de todas as organizações.
O cenário é desafiador e exige um modelo de segurança que seja adequado para enfrentar o ritmo dos ataques. Os métodos tradicionais já não conseguem enfrentar os desafios e se defender sua organização contra as ameaças cibernéticas.
Logo, o modelo de segurança Zero Trust foi o precursor nessa corrida pela segurança cibernética. Esse modelo, altamente recomendado pela Agência de Segurança Cibernética e de Infraestrutura (CISA), considera toda tentativa de identificação como uma ameaça em potencial. Ao tratar cada tentativa de login como uma ameaça, você pode minimizar as chances de violações de dados e invasões de contas.
Repense sua segurança com o Zero Trust
As organizações agora têm muitos pontos de entrada em suas redes graças ao uso de máquinas e aplicações baseadas em nuvem, bem como de dispositivos pessoais para o trabalho.
O Zero Trust aborda esse problema, pois envolve nunca assumir a confiança sem antes verificar a identidade. Cada dispositivo, cada usuário e cada ponto de acesso é considerado um risco em potencial. Isso se deve ao fato de que, nesta era digital, os possíveis agentes de ameaças existem tanto dentro quanto fora da rede da organização.
Se um usuário precisa acessar um recurso de TI, ele precisa primeiro autenticar e verificar sua identidade, sem exceções. É nesse ponto que a autenticação multifatorial (MFA) entra em ação.
Quando a MFA encontra o Zero Trust
De acordo com o Relatório de Investigações de Violação de Dados de 2023 da Verizon, o phishing representa 44% dos ataques de engenharia social, enquanto 25% das violações de segurança envolvem credenciais roubadas. Isso mostra que as senhas por si só não podem proteger seus dados contra agentes de ameaças. Com a MFA, você pode garantir maior segurança para seus usuários e para os recursos da sua organização.
A MFA usa vários fatores para verificar a identidade de cada usuário antes de conceder-lhes acesso. Isso garante que um conjunto de credenciais válidas não seja o único aspecto levado em consideração para confirmar a validade de uma conta de usuário.
Como esse processo de autenticação solicita que as pessoas confirmem sua identidade de mais de uma maneira, ele garante que o solicitante seja quem ele diz ser. Isso reduz o risco de acesso não autorizado a dados pessoais, além de reduzir o risco de acesso não autorizado a dados confidenciais na organização.
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Como parte de sua jornada Zero Trust, a CISA recomenda a implementação da MFA em sua organização. No entanto, os diferentes tipos de métodos de MFA podem parecer assustadores quando você tenta descobrir as práticas corretas para os seus usuários. É por isso que as dicas da CISA sobre quais métodos de MFA escolher são super úteis.
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