Na primeira parte de nosso post, falamos sobre os princípios básicos do modelo Zero Trust e algumas das melhores práticas que você deve seguir para construir sua própria rede Zero Trust. Se você ainda não leu, não deixe de conferir! Já nessa segunda parte, apresentaremos algumas das práticas comuns, porém essenciais, que devem ser adotadas para que você também pode construir um ambiente Zero Trust.

Boas práticas para implementar e adotar um modelo Zero Trust 

 Identificar todos os dados críticos e confidenciais, componentes de rede e recursos e agrupe-os com base na prioridade. 

 Verificar todos os dispositivos, incluindo dispositivos de endpoint, para garantir acesso seguro aos recursos da organização. 

 Aplicar a política de privilégios mínimos e minimize e restrinja o acesso a dados, aplicações, serviços e recursos. 

 Identificar e desativar as contas de usuários de ex-funcionários, pois essas contas órfãs e obsoletas podem ser exploradas por pessoas mal-intencionadas para acessar os dados e recursos confidenciais da organização. 

 Monitorar e auditar todas as atividades do usuário de forma proativa para acompanhar sua localização na rede. Configurar alertas em tempo real para notificar as equipes de TI sobre qualquer atividade incomum detectada. 

 Investigar e validar o tráfego de dentro e de fora da rede da organização. 

Nunca é tarde demais para proteger sua rede, então comece sua jornada para criar uma rede de TI segura e protegida para sua organização. Adote e implemente uma abordagem de segurança Zero Trust para garantir acesso restrito e seguro à sua rede e seus componentes. Isso minimizará sua superfície de ataque, reduzindo assim sua exposição a ataques cibernéticos.

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Esse post foi traduzido da nossa página em inglês SIEM Expert Talks, e sua autoria original é de Kritika Sharma.