Open Shortest Path First: saiba tudo sobre esse protocolo
Você já precisou utilizar um GPS? Provavelmente sim. Essa tecnologia calcula diferentes rotas e te aponta qual é a melhor para seguir.
Sabia que no mundo das redes isso também acontece?
O protocolo Open Shortest Path First aponta qual o caminho mais curto para estabelecer a conexão da rede. Quer entender melhor como ele funciona? Então confira este artigo!
Protocolo OSPF (Open Shortest Path First): O que é e como funciona
Os roteadores são dispositivos fundamentais para distribuir a conexão dentro de uma rede.
O OSPF, que no português se traduz como "a escolha do caminho mais curto", é um protocolofuncional categorizado como Internet Gateway Protocol (IGP).
Seu objetivo é analisar e registrar logs e dados dos roteadores, para apresentar a menor e melhor rota para entrega de pacotes de rede. Ele funciona como um mapa inteligente, mostrando aos roteadores próximos qual é o caminho mais rápido.
Para ilustrar, imagine que os roteadores estabeleçam uma relação de vizinhos. Logo, eles começam a compartilhar algumas informações sobre o tráfego da rede. Essas informações são chamadas de LSA ou Link-State Advertisement. E, cada roteador possui um banco de dados que são alimentados por elas.
A fim de garantir o melhor caminho para conexão, eles começam a interagir um com o outro, por exemplo:
Roteador A: Olá, roteador B. Estou seguindo o fluxo do roteador C e está tudo bem por aqui! O caminho é curto, rápido e sem gargalos.
Vale ressaltar que, de fato, eles utilizam mensagens para comunicar-se como: Hello, LSR, DBD, entre outros.
Para confirmar a informação, o roteador B vai utilizar uma fórmula chamada "algoritmo de Dijkstra" para calcular se realmente essa é a melhor escolha. Caso ele identifique um gargalo, ele também avisa os outros roteadores.
A função que este protocolo exerce é essencial, pois dá possibilidades de rotas para que o fluxo de conexão aconteça de forma fluída. Logo, seu monitoramento é crucial. Afinal, é preciso que as informações passadas entre eles estejam certas, além de outras situações que vamos descrever a seguir, que podem acontecer caso não haja um monitoramento adequado.
Confira o próximo tópico para entender sua importância.
Protocolo OSPF: preciso monitorá-lo?
Seguramente!
Imagine os seguintes cenários:
Um cabo de rede desligado ou quebrado;
Gargalos na rede;
Hackers maliciosos interceptando informações.
Para ajudar o protocolo OSPF a garantir a veracidade das informações trocadas entre os roteadores, é crucial que a organização conte com uma ferramenta robusta de monitoramento que:
Garanta a integridade e disponibilidade do fluxo de dados e dispositivos de rede;
Assegure que as informações compartilhadas entre dispositivos estão corretas;
Monitore o tráfego da rede e identifiquem anomalias;
Notifique os técnicos e administradores para que ações sejam tomadas o mais rápido possível.
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Dentre os protocolos monitorados, ele contempla o OSFP, SNMP, WMI, CLI, ICMP, DHCP, HTTP, DNS e diversos outros. Clique aquipara explorar todos os recursos do OpManager, uma solução que fará sua empresa alcançar a observabilidade de componentes fundamentais da rede!